Acho que eu não deixei claro o quão carnal, pessoal, selvagem, visceral, absolutamente individual, é a decisão da mulher sobre seu próprio corpo ou seu próprio filho.
Não consegui passar exatamente meus sentimentos no assunto, mas fica pra próxima.
PS: Ná, saudades!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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